Ilustríssimos, é com uma
alegria pra lá de imensa que escrevo o post que vossas excelências estão a ler.
Isso porque, após apenas 2 meses desde que decidi que iria incluir em meu blog
também avaliações de cervejas, recebi o primeiro pedido de amigos para que
escrevesse algo a respeito de sua cerveja e o publicasse por aqui.
Como muitos de vocês sabem, me
nego veementemente a incluir nessa singelo blog posts desses que vocês
encontram a dar com o pé internet afora, de criaturas “julgando” cervejas (cujo texto completo se resume a: “cor dourada, aroma doce com notas de pirilimpimpin e sabor de vidro temperado); e fazendo blogs inteiros para hospedar isso. Longe de mim julgar certo e errado, ou dizer o que cada um deve fazer com seu blog, mas um pouco de estudo e conhecimento, bem como um texto bem elaborado fazem toda a diferença, ainda mais quando se trata de um assunto tão complexo,e ao mesmo tempo tão prazeroso de se estudar como é o mundo da cerveja. Bom desta forma demorei muito a me convencer a fazer o primeiro, até que em
fevereiro tomei coragem, venci as barreiras por mim mesmo impostas e resolvi
incluir também uma resenha por aqui.
Pelo visto não foi uma má
decisão, haja visto que o feedback que tenho recebido é excelente, mesmo
daquele punhado de leitores dentre vós que adoram os textos de 10 páginas
descrevendo até mesmo os hobbies das leveduras selvagens belgas. E foi dessa
forma, e graças a essa nova fase do blog que surgiu a oportunidade de degustar
e escrever a respeito da Irish Red Ale da Giramunddo. Após coletar mais algumas
informações junto ao orgulhoso pessoal da microcervejaria curitibana, consegui
enfim escrever esse - quiçá histórico - post.